Para continuar o reinado
Bolinha amarela pra cá e bolinha amarela para lá, as atenções do mundo do tênis nas próximas duas semanas se voltam exclusivamente para a cidade de Nova York, a Big Aplle recebe o quarto e último Grand Slam do ano, o US Open que irá fazer a alegria dos fãs nas quadras de Flushing Meadows, o sonho de levantar a taça é de qualquer um, como o brasileiro Thomaz Bellucci que furou o qualifyng e jogará na chave principal, mas o reinado é de um só, Roger Federer, o número um do mundo que não quer perder sua coroa de jeito nenhum.Pobre Devin Britton, jovem norte-americano que certamente deve ser fã de Pete Sampras, em um dia festejou como nunca e no outro passou a ser a pessoa mais apreensiva do mundo, ocupando a posição 1364 do ranking ele foi um convidado especial da organização, mas se deu sorte de um lado deu azar de outro, o sorteio das chaves o colocou frente a frente com aquele que superou Sampras em número de conquistas de Grand Slam, o atual número um do mundo Roger Federer, o atual pentacampeão do US Open em Nova York.
No ano passado Federer vivia um péssimo momento na carreira, havia perdido em Wimbledon para Rafael Nadal e viu o espanhol lhe tirar a liderança no ranking, mas se recuperou bem e fechou o ano faturando o título do US Open, já neste ano o suiço inverteu a situação, derrotou o espanhol no saibro de Roland Garros e recuperou o título do Grand Slam inglês, além de voltar ao topo do ranking da ATP. Depois disso se tornou pai, ganhou em Cincinnati o 61º título da carreira, chega relaxado e confiante, muito forte para continuar o reinado.
Sorte no primeiro confronto e sorte também nas divisões de chave, Nadal terá pela frente Andy Murray, tenista que vem de excelentes resultados e que está confiante para vencer, já Federer terá um desmotivado Novak Djokovic ou o freguês Andy Roddick, confrontos que caso não haja nenhuma zebra só devem ocorrer nas semifinais, até lá prováveis passeios, prováveis lavadas com direito a 6-0 na parcial e talvez um dia que jovens como Britton vão querer esquecer, ou quem sabe lembrar para o resto da vida, afinal do outro lado da quadra estará o "Rei' do US Open. (Foto: Mike Stobe/Getty Iamges via PICAPP)
2 Comentários:
Acho que não foi azar do Britton não. Um cara começando a carreira, ter oportunidade de encarar o melhor jogador da história num GS é uma experiência e tanto. Com certeza ele aprendeu coisas ali.
E é uma boa promessa. Tem uns golpes muito bons e uma maturidade boa pra um garoto de 17 anos.
@Silvio - verdade cara, inclusive ele deu muito trabalho para o Federer, quebrou o saque umas duas vezes até .... jogou muito bem.
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