As promessas brasileiras para o tênis
Desde Gustavo Kuerten, há 10 anos, o Brasil ainda não conseguiu emplacar um nome de tamanho destaque no Tênis Mundial. Hoje são muitos os talentos que despontam em terras brasileiras, mas mesmo que nenhum deles ainda estejam no top 100 da ATP, muito treino e dedicação podem leva-los ao sucesso em 2016.
Hoje temos exemplos como Bruno Sant’anna, de São José dos Campos, que tem a meta de chegar ao top 100 antes das Olimpíadas. Um tremendo desafio, pois não é muito comum ver atletas na casa dos 20 entre os 100 melhores. Hoje ele é o número 440 no ranking.
Aos 21 anos, Guilherme Clezar já chegou as Quartas de Finais de Roland Garros na chave juvenil. Recentemente foi convocado para integrar a equipe brasileira na Copa Davis.
Do lado feminino temos nomes como Beatriz Haddad, que começou a jogar tênis aos 5 anos e aos 15 chegou a 15º posição no circuito juvenil da Federação Internacional de Tênis (ITF). A tenista terá 20 anos nos jogos olímpicos de 2016.
A pernambucana Teliana Pereira mora no Paraná desde os 8 anos e fez ótimas atuações como juvenil. Ganhou a medalha de bronze ao lado de Joana Cortez no Pan-americano do Rio de Janeiro em 2007. Sua meta é estar no auge de sua carreira aos 28 anos em 2016.
Esses são só alguns exemplos de tenistas que já estão se preparando para as Olimpíadas, e esperemos que cada vez apareçam novos nomes para alavancar o futuro do tênis nacional, e que o esporte possa ser cada vez mais difundido por aqui.
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